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Archive for 3 de dezembro de 2007

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O socialismo reina
por Ipojuca Pontes em 03 de dezembro de 2007

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Resumo: Comparando-se as despesas da antiga nomenklatura russa com os gastos parasitários do governo Lula e agregados do PT, ver-se-á que Lenin tinha razão: a divisão das classes sociais entre explorados e exploradores é um fato.

© 2007 MidiaSemMascara.org

“Para nós, socialistas, a divisão da sociedade em classes, no curso da história, é o fato essencial”

Lenin

O socialismo reina
O sanguinário Lenin, ele mesmo desfrutador de boas mordomias, estava, por vias tortas, coberto de razão: a divisão da sociedade entre os privilegiados dirigentes da máquina e

Para se ter uma idéia real de como funciona a coisa, basta examinar – sem loucas pressas – os padrões de vida dos dirigentes de Cuba, China ou da extinta URSS – e, em seguida, confrontá-los com a forma de vida da classe proletária de cada um desses paraísos utópicos. Se o leitor quiser encarar a dura realidade dos fatos encontrará sobre o tema, por toda parte, centenas de livros, filmes, fotos, gravações, informes especiais e documentos (hoje tornados públicos e, até então, secretos).

 

Um dos exemplares pioneiros é o livro escrito pelo iugoslavo Milovan Djilas, nos anos de 1940, “A Nova Classe – Uma análise do sistema comunista” (Editora Agir, 4ª Edição, 1982). Nele, o ex-membro do Comitê Central do Partido Comunista, e um dos teóricos do sistema marxista-leninista, explica porque, uma vez no poder, a burocracia do partido socialista fatalmente monopoliza o Estado e se apropria de todos os seus bens. “A nova classe dirigente” – escreve Djilas – “torna-se uma classe exploradora, passa por cima de todos os valores morais e instala sua ditadura pela força, terror e controle ideológico. Seu objetivo é a própria emancipação”. Para Djilas, que viveu longo tempo no estomago da baleia revolucionária, um fato é incontestável: “A nova classe dominante só se interessa pelo proletariado e os pobres na medida em que eles lhes são necessários para o aumento da produção e a manutenção de privilégios”.

 

Para os interessados na leitura, recomendo o alegórico “Animal Farm” (A revolução dos bichos), de George Orwell (Penguin, NY, 1972), ou a textura filosófica de “Meu país e o mundo”, de Sakharov (Seuil, 1975), livros que descrevem a atmosfera de opressão tentacular criada pela elite comunista no poder. São obras consideradas obrigatórias. Mas para o conhecimento objetivo das mordomias desfrutadas pela “aristocracia vermelha”, o leitor encontrará, sem problemas, “A Nomenklatura – Como vivem as Classes Privilegiadas na União Sovietica”, do historiador Michael Voslensky (Editora Record, 2ª Edição, Rio, 1982), livro pouco metafórico, mas nem por isso menos substancial no exame da dolce vita levada pelas castas socialistas no poder.

 

Voslensky não brinca em serviço; entrega tudo de bandeja. Ele mostra como a elite dirigente goza a vida de privilégios em moradias e dachas de luxo; e se refina no uso de limusines importadas com motoristas full time; e na degustação de vinhos finos e pratos raros em restaurantes exclusivos; e no usufruto de produtos estrangeiros adquiridos gratuitamente em lojas sofisticadas; e na freqüência de clínicas de massagens (com direito aos prazeres do sexo) e de centros de repouso especiais; e nas viagens bem remuneradas com direito a tarjetas de crédito – em suma, o leitor se dará conta de como a canalha bolchevique flutuava num universo vertiginoso de mordomias nababescas, auferidas em cima do suor proletário.

 

Claro, Voslensky não se reporta aos privilégios usufruídos pela dinastia vermelha da China, a começar pelas prerrogativas do Grande Líder (genocida) Mao tse-Tung, que tinha sempre à mão, em inúmeros palácios, dezenas de adolescentes para o desempenho da sua lascívia degenerada. Nem tampouco faz o inventário preliminar da fortuna pessoal de Fidel Castro, proprietário (para o deleite próprio e da camarilha do PC cubano) de 59 mansões, residências e propriedades com piscinas (de proporções olímpicas), campos de golfe e caça, ginásios para a prática de esportes, zoológicos privados, rinhas de galo, estábulos para cavalos puro sangue, etc. etc. – para não mencionar a fortuna pessoal, avaliada pela revista Forbes em 900 milhões de dólares.

 

(A análise de Voslensky não fica só no registro das mordomias decorrentes do abuso do poder: ela vai à essência mesma da exploração ao identificar o parasitismo da elite socialista no momento em que ela passa a custar mais do que rende à sociedade).

 

E aqui chegamos ao cerne da questão: o escândalo das mordomias usufruídas pela elite petista estabelecida em Brasília, que atinge proporções avassaladoras. Segundo reportagens veiculadas no Globo, os três poderes ali instalados abusam em matéria de privilégios. Reportando-se, por exemplo, aos gastos da Presidência da República, o jornal revela que eles passaram de R$ 223 milhões, em 2003, para R$ 350 milhões, em 2006.

 

Em especifico, os milhões de reais são torrados em gastos com a manutenção dos palácios do Planalto e Alvorada (com 6 suítes, salas de cinema e música, academia de ginástica, piscina olímpica e aquecida, sauna com salas de massagens e adega para 3 mil garrafas), viagens e hospedagens, despesas com funcionários, seguranças, mordomos, serviçais e automóveis de luxo com motoristas full time. Mais ainda: com taças “de pé lapidado a mão e selo de ouro” e aquisições de bebidas importadas (Romanée-Conti, R$ 11 mil a garrafa) e gêneros alimentícios refinados – além do uso de cartões de créditos milionários, com pagamento de várias despesas consideradas “sigilosas” por causa da “segurança da sociedade e do Estado”.

 

Em suma, comparando-se as despesas da antiga nomenklatura russa com os gastos parasitários do governo Lula e agregados do PT, ver-se-á que Lenin tinha razão: a divisão das classes sociais entre explorados e exploradores é um fato. E ela reina absoluta a partir de Brasília, onde a elite do socialismo petista tem direito a tudo enquanto ao povinho miúdo só resta as 90 pratas do bolsa-família. Se tanto.

statal e os demais integrantes da sociedade é um dado fundamental para o entendimento do universo socialista que se pretende “igualitário”. leu leutraix news

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 LEU LEUTRAIX NEWS www.leuleutraix.wordpress.comNa véspera da maior putaria organizada do mundo, a ONU soltou o relatório do enviado especial para prostituição e pornografia infantil, Juan Petit, denunciando a exploração sexual de http://br.br101.org/002067.htmlcrianças no Brasil.

Segundo a Reuters, o relatório (que ainda não está on-line, mas deve aparecer aqui) o número de crianças abusadas aqui pode chegar a 500 mil, já que muitos casos não são denunciados.

Além disso, segundo o texto, a polícia é ineficiente ou corrupta na investigação desse tipo de crime hediondo e o Ministério Público é impotente.

In Salvador, in Brazil’s poor northeast, young girls sold themselves for sex for as little as 20 cents, and prostitution was “blatantly visible” along Rio de Janeiro’s famed Copacabana Beach, the report said. Sex tourism was a widespread form of child exploitation in Brazil and Carnival helped encourage it, the report said.

“The touristic image of Brazil is all too often associated with stereotypical representations of young women, mainly Afro-Brazilians, portrayed half-naked in tourist catalogues to convey the message that exotic sexual adventures can easily be available to tourists during their stay in the country,” it said.

O problema não é só a falta de criatividade marqueteira do turismo brasileiro que insiste em vender as bundas de Copacabana.

Para acabar com mais essa vergonha, antes é preciso diminuir o nível da hipocrisia nacional.

Estive em Fortaleza há alguns anos e visitei todos os hotéis razoáveis da cidade.

Em quase todas as recepções dos hotéis mais caros da avenida Beira-Mar havia um cartaz da campanha contra a prostituição infantil alertando aos turistas estrangeiros que isso é um crime por aqui e as autoridades brasileiras iriam punir rigorosamente os tarados.

Seria até bacana, se não bastasse atravessar a avenida extremamente bem policiada para encontrar putas jovens trabalhando.

Como explicar para os italianos grosseiros e alemães gordos que o combate à protituição infantil é sério no Brasil, se há mulheres oferecendo o corpo tranquilamente a menos de 10 metros de um policial?

Os guardiões da ética e da moral nacional ficaram ofendidos com o dedo médio de 2 americanos erguidos para a Polícia Federal.

fonte:

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Sheila Machado
Jornal do Brasil

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Documentário mostra menores vendidos pelas famílias

O Leste Europeu vem abastecendo as redes de pedofilia da Europa Ocidental com meninos e meninas que muitas vezes são prostituídos pelas próprias famílias. Esta situação, tendo como cenário Romênia e Itália, é exposta no documentário ”Easy prey: inside the child sex trade” (Presa fácil: dentro do comércio sexual infantil), que a CNN exibe em 1º de maio, às 16h.

O co-produtor e co-diretor do filme, o romeno Liviu Tipurita, conta que presenciou cenas como um pai vender seu filho por 40 euros para passar meia hora com um homem num estacionamento de Milão, na Itália. O trabalho para o documentário começou em novembro de 2002 e levou nove meses. Muitas imagens foram gravadas com câmeras escondidas.

O pai do menino, também romeno, não mostrou arrependimento em prostituí-lo.

a equipe do leu leutraix news passou 6 meses no leste europeu

Quando perguntado se o filho gostava do que fazia, ele respondeu: ”Não sei, espero que não goste. Não é por prazer, é por dinheiro” – lembra o co-diretor, em entrevista ao Jornal do Brasil.

Laurentiu, hoje com 15 anos, voltou a viver em Bucareste com a mãe. Exames médicos mostraram que ele contraiu hepatite C, sexualmente transmissível, mas que não tem o vírus da Aids.

– Ele agora tem uma namorada que provavelmente nem sabe que ele se prostituía – disse Tipurita.

Através dos depoimentos dos meninos aliciados, foi descoberta uma rede de pedofilia que funcionava pela internet. Laurentiu contou para Tipurita que havia ganhado de um alemão um passaporte para ir para a Europa Ocidental e mencionou um inglês chamado Tom, ”que dormia com muitos meninos”.

– Levamos tempo até descobrir que este homem era Tom Peters, um pedófilo que mantinha um site com fotos de meninos nus e que oferecia encontros com eles. Mandei um e-mail fingindo que queria um destes garotos e fui à Romênia conhecer Tom – disse o co-diretor.

Antes de o documentário ser exibido pela primeira vez no Channel 4, da Inglaterra, ele foi mostrado à polícia, que prendeu Peters. Contra ele já havia uma acusação de crime sexual e ele estava impedido de viajar para fora da Grã-Bretanha. Mesmo assim, ia habitualmente à Holanda, Alemanha e Romênia.

– Peters tem clientes ocidentais ricos, inclusive um psicanalista na Holanda. Mas a polícia britânica não pôde mantê-lo preso, o documentário não foi usado como prova. Além disso, nos disseram que não tinham autorização para fazer investigação na Romênia – explicou Tipurita.

Atualmente, além de não poder viajar para o exterior, o pedófilo está proibido de usar a internet.

Para Tipurita, a melhor forma de combater o comércio sexual infantil é os países reconhecerem o problema, trabalharem por uma maior cooperação na troca de informações entre as polícias e produzirem legislações mais eficazes sobre este crime.

– Mas não acredito que as coisas vão mudar enquanto as diferenças econômicas entre os países forem tão grandes. E, de qualquer maneira, como se impede que um pai romeno viaje para a Itália com seu filho? Como ter a certeza de que ele vai prostituir o menor? – indaga. O documentário será reprisado na CNN e no blog do leu leutraix em 15 de janeiro de 2008

O mundo: guerras e holocaustos.O Brasil: corrupção, desvio de verbas, enriquecimento ilícito, impunição. A sutil e quase imperceptível erosão cotidiaLançada em Brasília, a Campanha NacionalFILHAS DA NOITE – Elas andam em bandos e dormem nas ruas. Arredias, ariscas, desconfiadas, agressivas. Se chegarmos um pouco mais perto, veremos uma outra realidade. Uma carência que não cabe no corpinho franzino de algumas delas e uma total falta de compreensão do peso real do que fazem. Sem a mínima maturidade sexual ou emocional, elas não têm capacidade para avaliar e muito menos optar se realmente querem ser prostitutas pelo Fim da Exploração, Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e do Turismo Sexual tem conseguido, extraordinariamente, mobilizar vários setores da sociedade, representantes do Judiciário e do Legislativo como as Deputadas Fátima Pelaes e Marilu Guimarães – Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar responsabilidade pela exploração e prostituição infanto-juvenil –, o GDF com o programa SOS Criança, ONGS, o Movimento Nacional de Meninas e Meninos de Rua, e muitos outros. Somente o programa SOS Criança, que trabalha com a denúncia, por telefone (1407), de qualquer situação de risco que envolva crianças e adolescentes, registrou 39 denúncias em um período de 28 dias. O fato é que o movimento já gerou as primeiras conseqüências, como, por exemplo, o fechamento da boate Queen’s, na 315 Norte, após várias denúncias de prostituição de menores no local. Mas sabemos que o problema não está nem perto de acabar por aí. Estima-se que cerca de 40 crianças, entre 9 e 16 anos, estão se prostituindo nas ruas da capital. Detectados e até mapeados, os principais pontos de prostituição infantil são visitados a qualquer hora do dia por dezenas de homens novos, velhos, casados, solteiros. A “ponte”, como chamam as meninas, ou seja, o viaduto da rodoviária, bem no coração de Brasília, é um dos principais, mas há muitos outros, como a 115 Norte, CONIC, Setor Bancário Norte, Guará, Planaltina e tantos outrosna da consciência humana. O Sabe-se que a prostituição infantil não é um fenômeno exclusivo da civilização moderna. Mas o grande alerta e maior assombro é como ela está se manifestando e em que escala. No Brasil, ela se mostra de forma explícita nas ruas de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Recife. Em Brasília a prostituição infantil não é tão incidente quanto nas outras cidades, mas é um problema que já começa a preocuparhomem exterminador do próprio homem. Arraigados na crença judaico-cristã de céu e inferno, do bem e do mal, lançamos nossas responsabilidades ao imaginário e ela se dissipa, como a cobrança que só será efetuada quando a dívida não mais existir. Ao se falar que a criança representa o futuro da humanidade, corremos o risco de cair no vazio dos jargões decorados, mas pouco entendidos e visivelmente ineficazes. Contudo, essa é uma verdade absoluta. O que será da nossa civilização, em um futuro tão próximo que basta “dobrar a esquina”, se estamos corrompendo, se estamos destruindo aqueles que amanhã serão os principais atuantes da nossa sociedade? Sabemos da existência do “porno-turismo” na região Nordeste e da exploração de crianças nas áreas de garimpo do Norte do País. É difícil até imaginar crianças de seis anos sendo exploradas sexualmente e, para nosso assombro, chegou-se a mencionar que cerca de 50 mil meninas estão sendo prostituídas no Brasil, cifra que coloca o nosso País em segundo lugar no mundo, superado apenas pela Tailândia.

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BEM VINDO AS MÚSICAS PREFERIDAS DO LEU LEUTRAIX PARCEIRO DO BLOG http://www.leuleutraix.blogspot.com
Joaquim e Manuel – Boate Azul
Doente de amor procurei remédio na vida noturna.

Bb A
Como a flor da noite em uma boate aqui na zona sul.

Gm Dm
A dor do amor é com outro amor que a gente cura.

A7 Dm D7
Vim curar a dor deste mal de amor na boate azul.

Gm Dm
E quando a noite vai se agonizando no clarão da
aurora.

A Dm D7
Os integrantes da vida noturna se foram dormir.

Gm Dm
E a dama da noite que estava comigo também foi
embora.

Gm A7 D
Fecharam-se as portas sozinho de novo tive que sair.

A G D
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou.

A G D
Muito vagamente me lembro que estou. Em uma boate aqui
na zona sul

A G D
Eu bebi demais e não consigo me lembrar se quer.

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